Bioeconomia
A geografia está de volta
Brasil desponta como potência na transição verde global, resgatando vantagens naturais para enfrentar desafios climáticos e geopolíticos, escreve Jorge Arbache
O Instituto E+ Transição Energética é um think tank sem fins lucrativos, apartidário e independente. Produz a coluna 'A transição explicada', publicada toda primeira quinta-feira do mês na epbr
O Instituto E+ Transição Energética é um think tank sem fins lucrativos, apartidário e independente. Produz a coluna 'A transição explicada', publicada toda primeira quinta-feira do mês na epbr
Bioeconomia
Brasil desponta como potência na transição verde global, resgatando vantagens naturais para enfrentar desafios climáticos e geopolíticos, escreve Jorge Arbache
Energia
Brasil explora potencial do hidrogênio verde, enfrentando altos custos e desafios de infraestrutura, escreve Stefania Relva
Energia
Brasil pode liderar reorganização dos países com foco na sustentabilidade e descentralização das cadeias produtivas, escrevem Rosana Santos e Edlayan Passos
Energia
Foco na neutralidade climática pode impulsionar uso do biocarbono para metais verdes e reflorestamento sustentável, escrevem Philipp D. Hauser e Marina Almeida
Energia
Aço verde produzido com hidrogênio pode aumentar valor agregado e exportações de eletrodomésticos brasileiros, escrevem Priscila Arruda e Rodolfo Gomes
Agendas da COP
Não dá para esperar que os acordos e retóricas avancem na velocidade de uma corrida, mas caminhamos no sentido certo, escrevem Rosana Santos, Clauber Leite e Stefania Relva
Agendas da COP
Contexto macroeconômico e político pode dificultar agenda climática e o direcionamento de recursos, adiando compromissos, escreve Felipe Bittencourt
Energia
Siderúrgicas brasileiras podem surfar em vantagens competitivas dos projetos de baixo carbono que saírem na frente, escrevem Rosana Santos, Stefania Relva e Nathalia Paes Leme
Energia
Sem planejamento adequado, mudanças na matriz elétrica podem ampliar desigualdade, escreve Edvaldo Santana
Agendas da COP
Não podemos perder de vista o fato de que a pobreza energética contempla uma condição de injustiça e desigualdades estruturais, avaliam Tama Savaget e Maria Gabriela Feitosa