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Petrobras alivia crise de gás da Argentina
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Estatal vende participação em térmica a diesel
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A Argentina enfrenta uma crise energética agravada pela temperatura mais fria e o atraso nas obras de reversão do gasoduto Néstor Kirchner. Para mitigar a situação, o país importou uma carga de gás natural liquefeito (GNL) da Petrobras, pelo terminal de regaseificação de Escobar no Rio Paraná, próximo a Buenos Aires.
- A queda das temperatura provocou um aumento na demanda por gás em maio, de 44 milhões de m3 para 77 milhões de m3, segundo o governo argentino.
- Além disso, houve problemas técnicos em duas estações de compressão da Transportadora Gas del Norte (TGN), o que reduziu a capacidade de transporte em 3 milhões de m3/dia.
A estatal Enarsa, então, encomendou uma carga de 44 milhões de m3 de GNL à Petrobras. Para complicar a situação, no entanto, houve problemas com pagamento.
- O navio chegou na terça-feira, mas a Petrobras contestou a carta de crédito e não liberou de imediato a injeção do gás.
- Na quarta-feira a situação foi resolvida e o gás foi internalizado, segundo o governo argentino.
Mesmo com a carga brasileira, o Comitê Executivo de Emergência vai programar interrupções no fornecimento de gás, de até 20 milhões de m3/dia, na demanda não prioritária: indústrias, estações de gás natural comprimido (GNC) e termelétricas.
- O objetivo é garantir o abastecimento prioritário (comércios, escolas, hospitais e residências).
Petróleo em queda. Os preços do petróleo fecharam em queda nesta quarta-feira (29/5) devido à pressão do dólar mais forte e dos juros elevados nos EUA.
– O WTI para julho fechou em queda de 0,75% (US$ 0,60), em US$ 79,23 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto recuou 0,61% (US$ 0,51), a US$ 83,43 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Governo emplaca conteúdo local no petróleo em emenda no Mover. O projeto de lei do Mover (PL 914/2024) foi aprovado na Câmara, nesta quarta-feira (28/5), com uma emenda de plenário que institui regras de conteúdo local para a indústria brasileira de óleo e gás. Segue para o Senado Federal, que deve retomar a votação na terça (4/5).
Jean Paul Prates rebate críticas. Em sua primeira manifestação após deixar a Petrobras, o ex-presidente rebateu acusações sobre atrasos na entrega de projetos durante sua gestão na estatal. Ele defendeu seu desempenho e criticou a politização das questões relacionadas à empresa.
ConocoPhillips compra Marathon Oil. A petroleira anunciou a compra da Marathon Oil por US$ 17 bilhões. A aquisição faz parte de sua estratégia de expansão e consolidação no setor de petróleo e gás, aumentando significativamente suas reservas e capacidade de produção.
ANP adia decisão sobre GNL em pequena escala. A Agência Nacional do Petróleo adiou a decisão sobre a regulamentação das movimentações de GNL a granel por modais alternativos ao dutoviário. A medida é aguardada para impulsionar a distribuição de gás natural em regiões afastadas das grandes redes de gás, fomentando a diversificação do mercado energético no Brasil.
ANP aprova novo modelo de governança. A agência reguladora aprovou, por maioria, a desvinculação das áreas técnicas em seu novo modelo de governança. A mudança busca aumentar a eficiência e a transparência nas decisões regulatórias, separando as funções técnicas das administrativas, com o objetivo de melhorar a gestão e a fiscalização do setor de petróleo e gás.
TAG negocia conexão de gás com Petrobras. A transportadora está em negociações com a estatal para conectar o campo de Sergipe Águas Profundas à malha de gás da empresa. O projeto visa ampliar a infraestrutura de escoamento de gás natural e fortalecer a oferta no mercado interno.
Diálogos da Transição. A presidência rotativa do Brasil no G20 quer incluir a mineração no documento com princípios para transições energéticas justas e inclusivas, em elaboração pelo grupo das 20 maiores economias do mundo. Leia na epbr.
Petrobras vende termelétrica a diesel. A estatal vendeu por R$ 10,6 milhões sua participação de 30% na Brentech Energia, dona da UTE Goiânia II (145 MW), para a Enegen, que já detinha os outros 70% da empresa.
Credores da Light aprovam plano de recuperação. Os detentores da dívida da distribuidora de energia elétrica aprovaram a proposta em assembleia. O plano visa reestruturar a dívida e garantir a sustentabilidade financeira da companhia, que enfrenta dificuldades econômicas significativas.
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