A Agência Nacional do Petróleo (ANP) criou uma sala de crise em conjunto com o Ibama e a Marinha para fiscalizar as ações tomadas pela Petrobras para reduzir os impactos com o incidente causado durante o descomissionamento do FPSO CIdade do Rio de Janeiro, afretado com a Modec, e que está instalado no campo de Espadarte, na Bacia de Campos. A ANP informou nesta terça (27) que a plataforma será deslocada para reparos em um estaleiro.
O FPSO Cidade do Rio de Janeiro não produz há mais de um ano.
De acordo com a agência, sete embarcações de combate à poluição e quatro barcos de apoio estão na região para ajudar na dispersão do óleo que vazou para o mar. Uma mancha de óleo de 6,6 mil litros de petróleo foi identificada no último sobrevoo, realizado às 15:30 de ontem (26).
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“Os técnicos que trabalhavam no local deixaram a unidade, e empresa especializada em estabilidade de embarcações está avaliando a situação. O FPSO deve ser movimentado para a realização dos reparos em estaleiro”, afirma a agência em nota.
De acordo com a Petrobras, a unidade está estável. O plano de emergência precisou ser acionado após a identificação de uma fissura no casco do FPSO.
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