Segundo leilão da oferta permanente termina com um campo e 17 blocos arrematados

Segundo leilão da oferta permanente termina com um campo e 17 blocos arrematados

O 2º leilão da oferta permanente terminou com um campo e 17 blocos arrematados nas bacias de Amazonas, Campos, Espírito Santo, Paraná, Potiguar e Tucano, totalizando uma área de 19.8 mil km². O total de bônus ofertado foi de R$ 31 milhões, com previsão do investimento mínimo na fase de exploração de R$ 157 milhões.

O leilão foi realizado nesta sexta (4).

A Eneva arrematou sete blocos exploratórios no Amazonas, Mato Grosso do Sul e Goiás no 2º leilão da oferta permanente, além do campo de Juruá, no Solimões e na mesma região operacional do Polo Urucu – Juruá não foi desenvolvido e não possui infraestrutura.

A empresa também investe no campo de Azulão, Bacia do Amazonas, para produção de gás, liquefação e atendimento à térmica Jaguatirica II, em Roraima. Projeto que vai atender ao sistema isolado de Boa Vista entra em operação em 2021.

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O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que acompanhou presencialmente o evento, afirmou que “a sessão pública de hoje mostrou-se exitosa em relação à do 1º ciclo da oferta permanente e também em relação ao que a política energética do país considera positivo, como maior competitividade e de empresas atuando no Brasil, além da atração de investimentos.”

De acordo com o diretor-geral interino da ANP, Raphael Moura, a licitação realizada hoje foi “um grande sucesso”.

“Superou as expectativas em um ano difícil para o setor, no mundo. Temos muito o que comemorar. As áreas onshore (terrestres) geram mais empregos proporcionalmente, interiorizam e dinamizam economias locais, representam distribuição de royalties para municípios muitas vezes com indicadores de desenvolvimento mais baixos”, disse Moura.

Veja como foi o leilão

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