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Magda Chambriard é aprovada por comitê da Petrobras

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  • Comitê da Petrobras dá aval à Magda Chambriard

  • Cade oficializa fim da venda de ativos da Petrobras

  • Governo quer poder limitar dividendos de distribuidoras

  • Plano Clima vai direcionar políticas de óleo e gás, diz Ana Toni

 

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O Comitê de Elegibilidade da Petrobras aprovou a indicação de Magda Chambriard para conselheira e presidente da estatal, o que abre caminho para que ela seja nomeada já na próxima reunião do Conselho de Administração (CA), nesta sexta-feira (24/5).

  • “O CELEG considerou que a indicação da Sra. Magda Chambriard preenche os requisitos necessários previstos nas regras de governança da companhia e legislação aplicável e está apta para ser apreciada pelo Conselho de Administração (CA), sendo, portanto, elegível para ambos os cargos”, informou a empresa em comunicado.

A Petrobras reforçou ao mercado que, uma vez nomeada, Magda Chambriard servirá no Conselho até a primeira Assembleia Geral que vier a ocorrer, “não sendo necessária a convocação de Assembleia de Acionistas para esse fim”.

  • Acionistas minoritários têm pressionado para que seja convocada uma Assembleia Geral extraordinária para apreciar a indicação. A próxima assembleia de acionistas está prevista para 2025.
  • A Justiça de São Paulo já negou um pedido liminar para que seja convocada a assembleia, em ação civil pública (ACP) movida pelo deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo/SP).

Menos uma demanda. Magda chega ao comando da empresa com mais uma agenda cara ao governo resolvida. Ontem, Petrobras e Cade divulgaram que alteraram os acordos de vendas de ativos da empresa, pauta que tem forte apelo na base aliada do atual governo.

Mas não terá vida fácil. Para conseguir resolver a agenda de parte do governo para a Margem Equatorial, terá um longo trabalho de negociação. Ontem, em evento no Rio, a secretária Nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ana Toni, afirmou que a decisão final sobre a abertura de novas fronteiras exploratórias no Brasil é do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), mas vai passar pelas discussões das metas do Plano Clima.

Petróleo em queda. Pelo terceiro dia consecutivo, os preços do petróleo caíram no mercado internacional, com a expectativa de uma possível elevação dos juros dos EUA.

– Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para julho fechou em queda de 1,39% (US$ 1,09), a US$ 77,57 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para julho caiu 1,18% (US$ 0,98), a US$ 81,90 por barril.

Cade oficializa fim da venda de ativos da Petrobras. O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) homologou a renegociação dos Termos de Compromisso de Cessação (TCCs) do Refino e do Gás Natural da Petrobras. Com isso, a empresa vai manter a transportadora de gás TBG e as refinarias Repar, Rnest, Regap, Refap e Lubnor.

Fazenda conta com 100% dos dividendos da Petrobras. O governo federal espera a distribuição de todos os dividendos extraordinários da estatal em 2024, afirmou o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. A companhia liberou metade dos ganhos até agora.

Governo quer poder limitar dividendos de distribuidoras. A renovação da concessão das distribuidoras de energia elétrica será condicionada a uma série de novas exigências, incluindo a comprovação anual da saúde financeira e a possibilidade de limitar a distribuição de dividendos, afirmou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Guerra afeta indústria de gás russa. A Guerra da Ucrânia derrubou o mercado de gás natural da Rússia, com a Gazprom registrando seu primeiro prejuízo em décadas, de US$ 6,9 bilhões em 2023, informou a Folha. O Kremlin proibiu a distribuição de dividendos pela empresa. A Europa busca alternativas ao gás russo, e os preços globais caíram, afetando ainda mais a Gazprom.

Diálogos da Transição. Em elaboração pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) – com contribuições individuais das outras pastas que compõem a Esplanada – o Plano Clima deverá direcionar as políticas brasileiras para descarbonização até 2050, inclusive para a indústria de óleo e gás, disse nesta quarta (22/5) a secretária Nacional de Mudança do Clima, Ana Toni. Leia na epbr.

Vast mira descarbonização de navios. A antiga Açu Petróleo iniciará a construção de um terminal de tancagem de combustíveis marítimos e biocombustíveis em junho, no Porto do Açu, com capacidade inicial de 80 mil metros cúbicos, podendo ser expandido até 300 mil. A empresa planeja oferecer biodiesel, etanol e misturas de fósseis e renováveis.

Airbus estuda hubs de hidrogênio em aeroportos. A fabricante de aeronaves está estudando a viabilidade das instalações em cinco grandes aeroportos nos EUA e Canadá, visando lançar o primeiro modelo de aeronave movida a hidrogênio em 2035. A iniciativa inclui parcerias com aeroportos e empresas para desenvolver infraestrutura de abastecimento de hidrogênio e promover a aviação sustentável.

Tragédia climática causou danos de mais de R$ 1 bilhão da rede gaúcha. As enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul causaram dano bilionário na rede elétrica de baixa, média e alta tensão. Foram mais de 40 ativos de alta tensão avariados, informou, nesta quarta-feira (22/5), o ministro do MME, Alexandre Silveira.

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