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ANP aprova estudos para quatro novos blocos exploratórios no pré-sal

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ANP aprova estudos para quatro novos blocos exploratórios de petróleo e gás no pré-sal da Bacia de Santos: Rodocrosita, Cerussita, Aragonita e Malaquita. Na imagem: Diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, em entrevista ao estúdio epbr durante o 37º Congresso da Associação Iberoamericana de Gás Liquefeito de Petróleo (AIGLP), no Rio, em 14/3/2024 (Foto: Victor Curi/epbr)
Diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia (Foto: Victor Curi/epbr)

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  • ANP aprova estudos para novos blocos no pré-sal

  • BW Energy vai investir US$ 1 bilhão no Espírito Santo

  • Brasil deve subsidiar ou não o hidrogênio?

  • Senado aprova PL sobre adaptação a mudanças climáticas

 

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A diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou, nesta quinta-feira (16/5), estudos geológicos de quatro novos blocos exploratórios localizados no pré-sal da Bacia de Santos: Rodocrosita, Cerussita, Aragonita e Malaquita.

  • As áreas serão, agora, encaminhadas ao Ministério de Minas e Energia (MME), que irá avaliar a inclusão em futuras rodadas de licitações de óleo e gás.

Os estudos fazem parte do primeiro projeto relacionado ao Calendário Estratégico de Avaliações Geológica e Econômica para o Polígono do Pré-Sal, instituído pela agência no final de 2023.

  • “Os estudos foram feitos para uma área total cerca 13.000 km² e apontam para a existência de condições efetivas de sustentação para projetos técnica e financeiramente viáveis na região”, informou a agência. 

O objetivo do calendário, segundo a agência, é minimizar riscos para as empresas do setor ao dar mais previsibilidade sobre as áreas que serão leiloadas nos próximos anos.

A ANP está fazendo uma revisão dos blocos que serão oferecidos na oferta permanente de concessão para retirar as áreas mais problemáticas e menos atraentes, com problemas de licenciamento ambiental e sobreposição.

  • A expectativa da agência é retomar os leilões apenas em 2025, afirmou o diretor-geral, Rodolfo Saboia, em entrevista ao estúdio epbr durante a Offshore Technology Conference (OTC), em Houston (Texas).

Inflação e licenciamento serão desafios de Magda Chambriard. A nova presidente da Petrobras terá pela frente o desafio de acelerar os investimentos da estatal, como deseja o governo, em meio a um cenário de dificuldades de contratações e da execução do plano de negócios da empresa. No caminho, a inflação global do setor e a demora para licenciar novas perfurações.

Petróleo em alta. Os contratos futuros da commodity subiram nesta quinta-feira (16/5) devido à estabilização do mercado de trabalho dos EUA e aos dados de inflação mais lentos do que o esperado.

– Os futuros do petróleo Brent fecharam a US$ 83,27 o barril, alta de 0,6%. O petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) fechou a US$ 79,23, um aumento de 0,8%.

BW Energy vai investir US$ 1 bilhão. A petroleira vai desembolsar o valor até 2031 nos projetos de produção dos campos de Golfinho e Camarupim, no offshore da Bacia do Espírito Santo. As informações fazem parte dos dados enviados à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para os planos de desenvolvimento dos projetos.

Marco Brummelhuis é o novo presidente da Karoon no Brasil. O executivo, que tem três décadas de trabalho na Shell, é o novo vice-presidente global e country manager da empresa no Brasil a partir de 1º de julho. Ele vai se reportar diretamente ao CEO da companhia, Julian Fowles.

Edge estreia no mercado livre de gás. A comercializadora da Compass fez a primeira migração de uma indústria para o ambiente livre e tem acordos encaminhados com novos clientes no segmento. A concorrência por novos contratos promete se acirrar, em especial com a nova política de preços da Petrobras.

Diálogos da Transição. Apresentado esta semana, o novo relatório do senador Otto Alencar (PSD/BA) sobre o PL 2308/2023 (PL do Hidrogênio) prevê a concessão de até R$ 13,3 bilhões em crédito fiscal para compradores e produtores de hidrogênio de baixa emissão de carbono e seus derivados entre 2027 e 2030. O parecer traz de volta a discussão: subsidiar ou não?

PL sobre adaptação a mudanças climáticas é aprovado no Senado. Os senadores aprovaram, na quarta-feira (15/5), o Projeto de Lei (PL) 4.129/2021, que estabelece regras para a elaboração de planos de adaptação às mudanças climáticas.

Brasil tem concorrência no hidrogênio verde. Proximidade com a Europa e grande volume de investimentos de fundos soberanos colocam países do Norte da África e os Emirados Árabes, respectivamente, como grandes concorrentes do Brasil na exportação de hidrogênio verde, aponta Adriano Correia, sócio e líder do setor de energia da consultoria PwC Brasil.

Opinião: A viável descarbonização do ciclo diesel Biodiesel desponta como uma solução viável e sustentável para a descarbonização, enquanto setor discute caminhos e desafios, escreve Vicente Pimenta.

EUA e Brasil vão anunciar parceria em minerais críticos. Os Estados Unidos estão trabalhando para estreitar suas relações com o Brasil para assegurar o fornecimento de minerais críticos e apoiar a transição energética do país, incluindo investimentos em hidrogênio limpo e biocombustíveis.

Capacidade de geração cresce 1,5 GW em abril no Brasil. Ao todo, 47 novas usinas entraram em operação. Expansão foi puxada por solares e eólicas; entre os estados Piauí e Bahia lideram crescimento no mês.

Indústria eólica brasileira mira nos EUA para fugir da crise. Sem contratos há dois anos no mercado regulado, fornecedores eólicos estão recorrendo ao mercado americano, informou o Valor. Incentivos do Inflation Reduction Act (IRA) atraem empresas como WEG e Aeris. A embaixadora dos EUA apoia parcerias energéticas, enquanto o GWEC alerta sobre a necessidade de fortalecer a cadeia produtiva nacional.

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