A estratégia da GNLink para expandir o GNL em pequena escala

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• GNLink planeja duas novas plantas e importação 

• CPI da Braskem no Senado terá relator petista

• Unigel apresenta plano de recuperação extrajudicial

• Petrobras e BNDES vão financiar startups de transição

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A distribuidora GNLink se prepara para operar este ano suas duas primeiras plantas de liquefação e enxerga um grande potencial no mercado de gás natural liquefeito (GNL) em pequena escala no Brasil, com planos para mais duas unidades.

– Controlada pelo grupo Lorinvest, a empresa está investindo US$ 115 milhões nas suas duas primeiras plantas de liquefação:

• uma no Paraná, que visa escoar via carretas a produção do campo de Barra Bonita, operado pela Tradener;
• e outra em Itabuna, na Bahia, num projeto em parceria com a Petrobahia.

– A estratégia de expansão inclui o investimento parceria com distribuidoras em projetos estruturantes, aposta em biometano e até importação.

• “Há iniciativas concretas de projetos estruturantes. Confiamos muito nisso e queremos ajudar as distribuidoras a interiorizar o gás”, afirmou o CEO da GNLink, Marcelo Rodrigues, em entrevista à agência epbr.

Veja a reportagem completa na epbr.

Petróleo sobe. Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (21/2) após o Federal Reserve indicar que as taxas de juro provavelmente atingiram o seu pico.

– O barril de petróleo WTI para abril subiu 1,13%, para US$ 77,91, enquanto o Brent para o mesmo mês aumentou 0,84%, a US$ 83,03 o barril.

CPI da Braskem tem relator. O senador Rogério Carvalho (PT/SE) será o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito que vai investigar os desastres ambientais causados pela exploração de sal-gema em Maceió (AL)

– A decisão agradou o governo federal e desagradou o autor do requerimento de criação, Renan Calheiros (MDB/AL), que ameaçou deixar a comissão.

Unigel pede recuperação. A fabricante de fertilizantes apresentou à Justiça de São Paulo seu plano de recuperação extrajudicial e conseguiu mais 90 dias de proteção judicial para obter a adesão de mais de 50% dos credores. Veja os detalhes

TotalEnergies fecha acordo por SAF. A petroleira fechou uma parceria estratégica com a Airbus para desenvolver o mercado de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF, na sigla em inglês) na Europa. Veja os detalhes do acordo.

Produtores garantem B20. Produtores de biodiesel afirmaram que estão prontos para atender uma mistura de até 20% no diesel fóssil. Em março, entra em vigor o mandato de 15% de biodiesel adicionado ao diesel comercializado no país.

Diálogos da Transição. A indústria de aço responde por cerca de 8% das emissões globais de gases de efeito estufa, mas está entre as mais difíceis de descarbonizar. Entenda como o setor deve enfrentar esse problema.

Opinião: Programa de incentivo à descarbonização transforma o papel do setor automotivo Programa Mover contribuirá significativamente para a descarbonização automotiva, com coleta e implementação de dados, escreve Stela Kos

Fundo apoia startups de transição. Petrobras e BNDES iniciaram estudos para estruturar um fundo de apoio a startups na área de transição energética, na modalidade Corporate Venture Capital (CVC).

Wall Street recua. Gigantes do mercado financeiro – como BlackRock, JPMorgan, State Street e Pimco – estão reduzindo sua atuação no combate às mudanças climáticas por pressão e ameaças de judicialização de republicanos, informa o New York Times.

Minerais críticos terão incentivo. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), disse que projetos relacionados à produção de minerais críticos para a transição energética já têm aval do Ministério da Fazenda para emitir debêntures incentivadas.

Greve no Ibama ameaça projetos. A paralisação dos funcionários do Ibama já está afetando o licenciamento de uma série de projetos de energia elétrica, petróleo e gás, além de poder causar prejuízos financeiros e judicialização, mostra o Valor.

Governo quer recursos da Eletrobras. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o governo quer antecipar os aportes futuros, no valor total de R$ 26 bilhões, que a Eletrobras se comprometeu a fazer na privatização, para reduzir os encargos da conta de luz.

Casa dos Ventos anuncia expansão. A companhia, que possui atualmente um portfólio com mais de 3 GW de energia renovável em operação e construção, pretende investir mais de R$ 12 bilhões em ativos até o fim de 2026 – junto com a TotalEnergies, que entrou como acionista minoritária no ano passado.

Itaipu destrava orçamento. O Brasil e o Paraguai concordaram em destravar o orçamento de Itaipu temporariamente, abrindo caminho para pagamentos ligados ao dia a dia da hidrelétrica que dependiam da liberação de recursos, informa a Folha de S. Paulo.

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