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China pede fim dos ataques no Mar Vermelho

Petróleo chegou a disparar após a ofensiva aérea dos Estados Unidos e aliados contra rebeldes Houthi no Iêmen, mas acabou fechando em alta de 1%

Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, pede fim dos ataques no Mar Vermelho e demonstra "grave preocupação" com as crescentes tensões (Foto: Global Times)
Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi (Foto: Global Times)

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  • China pede fim dos ataques no Mar Vermelho

  • Rio avalia renovação da concessão da Naturgy

  • 13 mil pedem migração para o mercado livre

  • BYD avalia compra da Sigma Lithium

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O Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, manifestou neste domingo (14/1) “grave preocupação” com as crescentes tensões no Mar Vermelho, ao mesmo tempo em que pediu o “fim do assédio” a embarcações civis.

– O diplomata ressaltou, no entanto, que o Conselho de Segurança da ONU nunca autorizou nenhum país a usar a força contra o Iêmen, após os ataques dos Estados Unidos e do Reino Unido.

  • E pediu a abstenção de tomar quaisquer ações que possam “jogar lenha na fogo” no Mar Vermelho e elevar os riscos de segurança geral na região.
  • Wang Yi creditou os ataques ao “efeito de propagação do conflito em curso na Faixa de Gaza”, acrescentando que a prioridade agora é parar o conflito o mais rápido possível para impedir sua escalada ou até mesmo perder o controle.

– Na sexta-feira (12/1), o petróleo chegou a disparar após a ofensiva aérea dos Estados Unidos e aliados contra rebeldes Houthis no Iêmen, mas acabou fechando em alta de 1%.

  • WTI aumentou 0,9%, a US$ 72,68 o barril. E o Brent subiu 1,1%, a US$ 78,29/barril.

Rio avalia concessão da Naturgy. Após o fim do imbróglio judicial entre a Naturgy e a Petrobras, o estado do Rio voltou a ser atendido por contratos firmes de suprimento de gás (e não mais por liminares). Olhando para o futuro, o governo fluminense se prepara para os primeiros passos da negociação pela renovação (ou não) das concessões.

– O secretário de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal (PSD), conta que o estado aguarda uma manifestação formal da Naturgy até junho sobre o interesse numa eventual prorrogação das concessões.

  • “Ela pode [se manifestar], e isso é um direito que a lei assiste à concessionária. E, obviamente, imagino que ela, ao longo desses próximos seis meses, vai começar a fazer uma avaliação de o que ela vai poder entregar, o que ela vai gerar de perspectiva em 2024, 2025”, explicou Leal, em entrevista à agência epbr.

A vez do biometano. Pelo menos quatro distribuidoras fecharam contratos de fornecimento de biomenato em 2023, marcando a entrada do gás renovável no radar das concessionárias.

– Os acordos entre distribuidoras e produtores de biometano somam compromissos de suprimento de até cerca de 290 mil m³/diaVeja o raio-x do mercado

Gasolina mais cara. Os preços médios da gasolina e do diesel S10 nos postos de abastecimento do país tiveram alta leve na semana entre os dias 7 e 13 de janeiro, informou a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

– A gasolina vendida ao consumidor final viu o preço do litro subir 0,35%, para R$ 5,58 na média nacional. Nos sete dias anteriores, esse preço foi de R$ 5,56.

  • diesel S10 nas bombas no mesmo período subiu 0,16%, a R$ 5,98.

Enel na berlinda. Novos casos de quedas no fornecimento de energia na área de concessão da Enel em São Paulo intensificaram as críticas do prefeito Ricardo Nunes (MDB) à distribuidora.

– Em conversa com jornalistas esta semana, o prefeito afirmou que a companhia teria mentido em relação à quantidade de equipes que disponibiliza para restabelecer a energia.

  • “O presidente mundial da Enel me pediu uma reunião, mas estou resistindo a fazer, porque não tem mais o que conversar com essa turma, são irresponsáveis. Minha relação com a Enel é essa: ficar brigando com esses irresponsáveis enquanto defendo os interesses da cidade”, disse o prefeito.

13 mil no mercado livre. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica, 12.660 consumidores solicitaram a migração para o mercado livre de energia elétrica em 2024.

– Ao todo, as empresa consomem 866 MW em média por mês, o que representa 1,3% de toda a demanda.

  • Enel SP, Celesc e CPFL Paulista são as empresas fornecedoras de energia que mais perderão clientes para o mercado livre.

Alívio para elétricos importados. O governo estuda benefícios para fabricantes de carros elétricos que produzam no Brasil, segundo o Estadão.

– A importação de carros híbridos e elétricos, isenta desde 2015, passou a ser taxada de maneira crescente até 2026, quando chegará à alíquota cheia de 35%.

BYD de olho na Sigma Lithium. A montadora chinesa conversou com a Sigma Lithium do Brasil sobre um possível acordo de fornecimento, joint venture ou aquisição, informou o Financial Times.

– Em entrevista à agência epbr, o presidente do Conselho da BYD Brasil, Alexandre Baldy, afirmou que a empresa pretende produzir do lítio ao carro elétrico no Brasil.

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