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Bahiagás vai ao mercado em 2024, em busca de gás flexível
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Milei toma posse e deve se posicionar sobre gasodutos
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Presidentes da Venezuela e Guiana vão se encontrar
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Mina da Braskem tem rompimento parcial em Maceió
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A Bahiagás prepara, para 2024, uma nova chamada pública para aquisição de gás natural.
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A distribuidora baiana de gás canalizado tem importantes contratos de suprimento por vencer no fim do ano que vem e mira condições mais flexíveis de compra da molécula, na renovação do portfólio.
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“No processo de chamada pública, a gente pretende também ouvir muito as empresas, os nossos supridores, no sentido também de criar produtos que dêem essa flexibilidade, tragam essa flexibilidade [no fornecimento] e o correto sinal de preço”, afirmou o gerente de Suprimento de Gás e Mercado da Bahiagás, Makyo Félix, ao participar do Shell Energy Gas Forum (veja a íntegra do evento).
A previsão da concessionária é concluir o planejamento da chamada até fevereiro e, entre março e abril de 2024, fazer uma rodada de apresentação – uma espécie de road show – da concorrência junto aos potenciais supridores e clientes.
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Em seguida, a Bahiagás espera lançar até o fim de maio a chamada pública em si e, até meados de setembro ou outubro, celebrar os novos contratos de suprimento.
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A Bahiagás é, hoje, uma referência na abertura do mercado de gás. É a distribuidora de gás canalizado com maior número de supridores no país.
A concessionária baiana tem dois contratos de suprimento por vencer no fim de 2024, que somam cerca de 900 mil m3/dia de gás firme.
Milei toma posse. O novo presidente da Argentina assumiu o cargo neste domingo (10/12) anunciando um choque fiscal “doloroso” para resolver a pior crise econômica do país em décadas, com a inflação caminhando para 200%.
Encontro entre Venezuela e Guiana. Os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Guiana, Irfaan Ali, se reunirão na quinta-feira (14/12) para debater a disputa sobre Essequibo em São Vicente e Granadinas, país do Caribe.
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O encontro será mediado pela Comunidade dos Estados Latino-americanos e do Caribe (Celac) e da Comunidade do Caribe (Caricom).
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi convidado para o encontro, conversou por telefone com Maduro, no sábado (9), e disse para evitar medidas unilaterais que escalem a tensão com a Guiana.
Fósseis dividem COP28. Uma coalizão de mais de 80 países, incluindo os Estados Unidos e os europeus, pressiona por um acordo na COP28 que inclua a eliminação gradual dos combustíveis fósseis, mas enfrenta forte oposição liderada pela Opep e seus aliados.
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O presidente da COP28, e da petroleira Adnoc, Sultan al-Jaber, fez um apelo para que os países cheguem a um acordo antes do fim da conferência nesta terça-feira (12/12).
Rompimento em mina da Braskem. A Defesa Civil de Maceió informou neste domingo (10) que parte da mina 18 da Braskem sofreu um rompimento às 13h15, que pôde ser percebido em um trecho da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.
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O órgão afirmou, no entanto, que o incidente foi localizado e não há risco de novos rompimentos na área. Não houve vítimas.
Oncorp amplia terminal. A OnCorp pretende iniciar entre fevereiro e março do próximo ano a segunda fase do projeto de revitalização do Terminal de GNL do Porto de Suape, que terá capacidade de 11 milhões a 14 milhões de m³/dia de gás natural.
Acelen avança no biorrefino. A empresa anunciou a abertura de um escritório em Houston, no Texas (EUA), e a escolha da Honeywell e da Afry para o desenvolvimento da planta de produção de HVO (diesel renovável) e SAF (combustível sustentável de aviação) na Bahia.
WEG troca CEO. Após 16 anos, a empresa catarinense anunciou um novo CEO. Alberto Kuba vai substituir Harry Schmelzer Júnior. Ele está há 21 anos na empresa e é o atual diretor superintendente da divisão de Motores Elétricos Industriais.
Solar por assinatura. Levantamento da consultoria Greener projeta que o mercado de energia solar por assinatura deve ultrapassar a marca de 3 GW em instalações anuais até 2025, devendo movimentar mais de R$ 10 bilhões em investimentos nos próximos dois anos. Veja os detalhes
Chuvas preocupam setor elétrico. A falta de chuvas no norte do país, que sofre a influência do fenômeno climático El Niño, pode levar o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a adotar medidas excepcionais em 2024, para preservar os reservatórios da região, disse o diretor-geral do órgão, Luiz Carlos Ciocchi.
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