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EUA negociam reduzir sanções ao óleo da Venezuela

Os contratos futuros do Brent seguem sustentados acima dos US$ 90

Presidente venezuelano, Nicolas Maduro, durante o anúncio da criação do Petro, a moeda virtual da Venezuela (Foto: Divulgação)
Nicolas Maduro durante o anúncio da criação do Petro, a moeda virtual da Venezuela (Foto: Divulgação)

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Na edição de hoje, Joe Biden está disposto a reduzir sanções ao petróleo da Venezuela, em troca de eleições observadas no país, segundo o WSJ.

Usina acionada em razão de crise na Amazônia poderá ter a segunda energia mais cara do Brasil. Santo Antônio de volta.

EUA podem financiar projetos de transição energética do Brasil. E China amplia investimentos no triângulo do lítio na América do Sul.

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Os Estados Unidos costuram um acordo com a Venezuela para redução das sanções impostas por Washington contra a estatal venezuelana PDVSA, em troca de garantias sobre a condução das eleições presidenciais por Caracas (Washington Post). Expectativa é que o acordo seja firmado em reunião prevista para acontecer em Barbados nesta terça (17/10).

EUA negociam reduzir sanções ao óleo da Venezuela

– A notícia, que pode representar um aumento da oferta venezuelana, não foi suficiente para provocar grandes movimentos nos preços. Os contratos futuros do Brent, para dezembro, caíram 1,36%, a US$ 89,65 o barril, mas o barril segue sustentado acima dos US$ 90 nesta terça (17/10).

Termonorte II deve ter a segunda energia mais cara do Brasil. O custo da energia elétrica gerada pelas usinas Termonorte I (64 MW) e Termonorte II (210 MW), em Porto Velho (RO), deve ficar entre os três mais caros do país. Proposta da empresa Termo Norte Energia, que recebeu o aval da área técnica da Aneel, prevê um Custo Variável Unitário (CVU) que pode chegar a R$ 2.997,89/MWh.

Santo Antônio de volta. Depois de ficar parada por duas semanas, a hidrelétrica de 3.568 MW voltou a funcionar nesta segunda (16/10), informou a Santo Antônio Energia. A usina começou a gerar com três turbinas, somando 210 MW. A hidrelétrica foi desligada por causa da baixa vazão do Rio Madeira, que chegou a ficar cerca de 50% abaixo da média histórica.

MP propõe que TCU fiscalize uso de recursos de Itaipu. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União propôs, em representação assinada nesta segunda (16/10), que a Corte reivindique a competência para fiscalizar os investimentos de Brasil e Paraguai com recursos da Itaipu Binacional, instalada na fronteira entre os dois países.

No documento, o subprocurador-geral do MP-TCU, Lucas Furtado, destaca a necessidade de “apurar possíveis irregularidades na destinação de recursos públicos provenientes da usina Itaipu Binacional para ações não vinculadas às atividades de geração de energia”.


Crise climática pode deixar mais de 5 bilhões sem água até 2050. De acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), dados de 273 estações meteorológicas em todo o mundo revelam que mais da metade dos reservatórios está em condições atípicas.

Opinião: Novos combustíveis: de volta aos fundamentos e à boa fotossínteseBrasil não deve e nem precisa adotar modelos de países com parcos recursos energéticos renováveis, escreve Luiz Augusto Horta

Barter pode impulsionar o mercado de CBIOs. Marcos Davi Barbosa, coordenador de Operações com Commodities na Basf, conta que a empresa trouxe “uma nova possibilidade” para o mercado com o barter na operação dos créditos de descarbonização:

“A Basf entrega o insumo para o produtor, ele produz o biocombustível, emite os créditos de descarbonização e transfere para a Basf. Aí fecha o ciclo: por exemplo, a Basf, a usina e o banco que paga a Basf. Ao invés de ser em grão, é em CBIOs”, detalha. Entenda

Opinião: Taxonomia sustentável e transição energética. A pobreza energética é um bom exemplo de como a taxonomia pode causar impactos positivos para o clima e a sociedade, escreve Guilherme Barbosa Vinhas

EUA podem financiar projetos de transição energética do Brasil. Governo estadunidense vê espaço para desenvolvimento de cadeias de fornecimento no país, diz Jake Levine, chief climate officer (CCO) da International Development Finance Corporation.

China amplia investimentos no triângulo do lítio na América do Sul. Nesta segunda (16/10), o Chile divulgou um acordo que concede preços preferenciais ao Tsingshan Holding Group sobre o lítio para um projeto de fabricação de produtos com valor agregado no país sul-americano. Mais um capítulo da nova frente na disputa global entre China e EUA.

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