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Você vai ver aqui: Operações financeiras na moeda chinesa estão entre os tópicos que os bancos da China gostariam de discutir com a Petrobras, interessada no financiamento dos investimentos em águas profundas e futuros projetos de energia renovável.
Tolmasquim: Petrobras tem todas as condições de ser uma exportadora de combustível sustentável de aviação.
Eletrobras troca diretora financeira e ministro fala em falta de respeito com a União; “governo federal representa a população brasileira”.
ONS conclui que falha no controle de tensão de eólicas e solares causou apagão. Isa Cteep desiste de leilão de transmissão.
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Transações em yuan na pauta da Petrobras. Operações financeiras na moeda chinesa estão entre os tópicos que os bancos do país asiático gostariam de discutir com a estatal brasileira, disse o diretor financeiro da Petrobras, Sérgio Caetano Leite, à Bloomberg.
– Hoje, a petroleira não tem nenhuma operação em andamento em yuan. Os chineses respondem por mais de 25% dos empréstimos da companhia e a aproximação recente com entidades financeiras do país fazem parte de negociações para financiar investimentos da Petrobras no Brasil, especialmente no pré-sal.
– Em abril, Lula e Xi Jinping assinaram cerca de 20 acordos bilaterais visando fortalecer as relações econômicas sino-brasileiras, dentre elas a tentativa de viabilizar transações comerciais com câmbio direto entre o real brasileiro e o yuan.
– Recentemente, numa iniciativa de reaproximação com a China, executivos do alto escalão da Petrobras participaram de uma missão estratégica ao país e assinaram memorandos com prazo de cinco anos com o China Development Bank e o Bank of China.
– A diretoria da estatal se reuniu, ainda, com Sinosure, Citic Bank, ICBC e fundos soberanos chineses.
– Leite explica que a Petrobras pediu aos chineses financiamento para suas atividades em águas profundas e também para sua cadeia de fornecedores e futuros projetos de energia renovável. Por que a Petrobras está se reaproximando da China
Petrobras vê potencial para exportar SAF. O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade, Maurício Tolmasquim, disse nesta terça (26/9) que a estatal tem “todas as condições” de ser um exportador do combustível sustentável de aviação: “Há um mercado enorme de bioQAV e não tem produtor no mundo para isso”.
Petróleo volta a subir. Os contratos futuros do Brent, para novembro, subiram 0,72%, a US$ 93,96 o barril nesta terça (26/9). As perspectivas de aperto na oferta da commodity voltaram a pesar sobre o humor dos investidores.
MSGás é 8ª distribuidora a aderir à nova safra de contratos. Concessionária do Mato Grosso do Sul fechou dois novos contratos de suprimento de gás natural de longo prazo com a petroleira, ambos com validade até 2034.
Eletrobras troca Diretoria Financeira. Elvira Cavalcanti Presta será substituída por Eduardo Haiama.
– O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reagiu. Disse que soube da troca pela imprensa, numa demonstração de que as críticas que tem feito à relação da Eletrobras com o governo federal “são oportunas e têm fundamento”.
– “O governo federal tem mais de 40% das ações da empresa, ela tem uma responsabilidade de ter, no mínimo, mais respeito com a União, porque o governo federal representa a população brasileira”, disse.
ONS conclui que falha no controle de tensão de eólicas e solares causou apagão. Além disso, uma série de problemas com transmissoras e distribuidoras atrasou o restabelecimento da energia, aponta relatório sobre o apagão que deixou 30 milhões sem luz em quase todo o Brasil, no dia 15 de agosto.
Isa Cteep desiste de leilão de transmissão. Decisão da empresa colombiana vem depois que ela foi convocada pela Aneel a assumir o lote 1 do leilão de junho, devido à desclassificação do Consórcio Gênesis, vencedor na disputa.
Vale e Porto do Açu estudam hub para descarbonizar siderurgia. Foco é a fabricação de HBI (“hot briquetted iron” ou ferro-esponja). O complexo industrial deverá receber em um primeiro momento pelotas da Vale e poderá incluir uma planta de briquete de minério de ferro, para alimentar a planta de HBI.
IEA: Governos precisam separar clima de geopolítica. Ao divulgar a atualização do seu roteiro para emissões líquidas zero até 2050, a Agência Internacional de Energia defende que a cooperação internacional forte é crucial para o sucesso. “Os governos precisam de separar o clima da geopolítica, dada a escala do desafio que enfrentam”, disse o diretor executivo da IEA, Fatih Birol.
– A agência suavizou um pouco o tom para os fósseis, ao dizer que não é necessário “nenhum novo projeto upstream de petróleo e gás de longo prazo”, ao mesmo tempo em que vê a eletrificação emergindo como “novo petróleo” do sistema energético global.
– No cenário atualizado de emissões líquidas zero, o aumento da capacidade de energia renovável, impulsionado por políticas, reduz a procura de combustíveis fósseis em 25% até 2030, reduzindo as emissões em 35% em comparação com o recorde de 2022.
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