O diretor-geral da BHGE no Brasil e da Abespetro, Alejandro Duran, defendeu que o debate sobre o conteúdo local no Brasil nasceu com uma premissa errada e que é preciso virar a chave e focar em competividade. Ele acredita que é preciso pragmatismo para tornar o Brasil o país do presente e encurtar prazos para o desenvolvimento da produção de petróleo e gás, antecipando investimentos e gerando renda e impostos.
Duran participou da primeira transmissão ao vivo do Café com Cavanha nesta quarta-feira (7/3). “Essa é luta que vamos começar como indústria: não precisa demorar 10 anos para desenvolver um projeto de águas profundas. Eu consigo fazer em quatro anos. Se eu alinhar os planetas, eu consigo em quatro anos”, garantiu.
Duran defendeu também a pluralidade de operadores no país como mecanismo para criar uma dinâmica de licitações e contratos para fornecedores. Para ele, a oferta permanente da ANP é bastante positiva para o país e ajuda fornecedores a pensar investimentos no longo prazo. “É uma evolução positiva”, diz.
Veja a íntegra da entrevista