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em jogo
O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), anunciou que o estado vai exercer o direito de preferência para comprar a fatia da Petrobras na PBGás.
— “No nosso caso, a intenção é de exercer a preferência de aquisição dessas cotas e fortalecer a Companhia para que ela continue prestando os serviços, ampliando os investimentos. Nós temos projetos de expansão e queremos colocá-lo em prática para exercer um melhor o trabalho na PBGás”, comentou o governador.
Paraíba segue os passos já anunciados pelos governos da Bahia e Sergipe, comandados por Rui Costa (PT) e Belivaldo Chagas (PSD).
O governador paraibano participou esta semana do encontro dos governadores do Nordeste, em Natal, que reuniu também a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, e os governadores Wellington Dias (Piauí), Flávio Dino (Maranhão), Renan Filho (Alagoas), os vice-governadores Antenor Roberto (Rio Grande do Norte), Luciana Santos (Pernambuco) e Eliane Aquino (Sergipe).
— A Gaspetro possui participação nas distribuidoras Algás (AL), Bahiagás (BA), Cebgás (DF), Cegás (CE), CEG-Rio (RJ), Compagás (PR), Copergás (PR), Gasap (AP), Gasmar (MA), Gaspisa (PI), Goiasgás (GO), MSGás (MS), PBGás (PB), Potigás (RN), Rongás (RO), SCGás (SC), Sergás (SE) e Sulgás (RS), além do controle da Gas Brasiliano (SP).
No final de julho, a Petrobras assinou o contrato de venda de seus 51% de participação na Gaspetro com a Compass Gás e Energia, empresa do grupo Cosan, por R$ 2,03 bilhões.
— A venda do controle da subsidiária está prevista no Termo de Compromisso de Cessação (TCC) proposto pela Petrobras ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para sua saída do transporte e da distribuição de gás natural.
— A Cosan controla a Comgás, a maior distribuidora de gás canalizado do país, que tem uma das concessões estaduais em São Paulo.
Preocupações concorrenciais chegaram a tirar a Cosan da disputa, mas, em dezembro, o Cade afirmou que a permanência da companhia na concorrência não caracterizaria descumprimento do TCC.
— “Caso seja assinado o contrato de compra e venda de ações, a operação estará sujeita à apreciação do Cade, no momento da análise do Ato de Concentração, quanto aos possíveis impactos à defesa da concorrência”, informou a Petrobras na época.
GNL. A Excelerate anunciou que fechou as negociações com a Petrobras para o arrendamento do Terminal de GNL da Bahia. A empresa vai instalar uma das suas unidades flutuantes de armazenamento e regaseificação (FSRU) para serviço no terminal. Não foi divulgado o valor final do contrato.
— “Entendemos que aumentar o acesso ao fornecimento flexível de GNL é fundamental para estabilizar o sistema de energia brasileiro, especialmente durante eventos climáticos adversos, como a atual crise hídrica severa”, afirmou Steven Kobos, presidente e diretor executivo da Excelerate.
— A ANP autorizou nesta quarta-feira (25/8) a Excelerate Energy a importar até 30 milhões de m³/dia de gás natural regaseificado até agosto de 2023.
— A empresa pretende começar a importar gás no próximo dia 15 de setembro e já indica o Terminal de GNL da Bahia como ponto de entrega.
— A Excelerate ofereceu pouco mais de R$ 3 milhões de pagamento mensal, que poderia totalizar R$ 92 milhões para o contrato de dois anos e meio (30 meses).
— Foi a única a participar da reabertura da concorrência.
O Cade aprovou, sem restrições, a aquisição pela Raízen da fatia de 50% da participação da Vibra Energia (BR Distribuidora) na base de combustíveis de Madre de Deus, na Bahia.
— A Raízen vai assumir 100% da capacidade do pool. Ela já é operadora da base e utilizada majoritariamente os tanques. A Vibra continua com acesso ao mercado da Bahia por meio de outra base local.
— Esta semana, a Petrobras também anunciou a venda da Refinaria Isaac Sabbá (REMAN) para a Atem Distribuidora de Petróleo, por US$ 189,5 milhões.
— E o fracasso da venda da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), quando todos os participantes declinaram formalmente de apresentar proposta vinculante para a compra da refinaria.
O petróleo fechou em queda nessa quinta (26/8), quebrando uma forte alta de três dias, diante de novas preocupações sobre demanda devido ao aumento de infecções de Covid-19 e à medida que o México restaura parte da produção após um incêndio interromper o abastecimento.
— O Brent fechou em queda de 1,18 dólar, ou 1,6%, em 71,07 dólares o barril. O petróleo dos EUA (WTI) recuou 0,94 dólar, ou 1,4% em 67,42 dólares o barril. Reuters
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