Planejamento energético é, obrigatoriamente, um exercício teórico para o longo prazo. E por isso, cercado de incertezas.
O desafio, portanto, é botar no papel um plano para atender ao mesmo tempo a demanda dos consumidores, estimular o crescimento e abrir portas para novas soluções que permitam a transição para uma matriz energética mais limpa.
Entenda melhor esse desafio na coluna Petropolítica, de Fernanda Delgado, professora e assessora estratégica na FGV Energia.
A convidada desta edição é Heloísa Borges, diretora de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
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