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O conselho de administração da Petrobras decidiu, por maioria, negar a convocação de nova Assembleia Geral Extraordinária (AGE) após a renúncia de Marcelo Gasparino, representante dos acionistas minoritários.
— Gasparino foi eleito em abril, na formação do novo conselho que marcou a chegada de Joaquim Silva e Luna ao comando da Petrobras.
— Crítico da forma como a eleição foi realizada – incluindo alegações de falta de clareza para investidores – Gasparino havia anunciado desde o início que iria renunciar para provocar a reconvocação da assembleia.
— Com a vacância, o próprio conselho escolherá o substituto. Segundo o comunicado da companhia, a renúncia de Gasparino terá efeito a partir de 31 de maio.
— Nova eleição, portanto, ocorrerá apenas na próxima Assembleia Geral de Acionistas.
— “A vacância do cargo de Conselheiro de Administração eleito por voto múltiplo poderá ser preenchida por substituto eleito pelo colegiado até que seja realizada uma próxima Assembleia Geral de Acionistas, de maneira a assegurar a continuidade da gestão e o regular funcionamento dos órgãos de administração”, diz.
— Companhia também atribui a decisão aos próprios questionamentos sobre as irregularidades na votação. O conselho entende que não há garantia de que uma nova eleição realizada enquanto os fatos não foram totalmente esclarecidos não seria novamente desafiada.
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Reforma tributária. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), extinguiu a comissão especial da reforma tributária, alegando o descumprimento de prazos regimentais para apresentação do relatório de Aguinaldo Ribeiro (PP/PB).
— Na prática, tramitação recomeça. Mas Lira promete celeridade na apresentação e votação de uma reforma “possível”.
— “Entre o tudo e o nada, eu prefiro o melhor possível. É o que faremos”, disse Lira.
— Ribeiro entregou seu parecer nesta terça (4), com a inclusão de diversos pontos defendidos pelo governo federal para o mercado de combustíveis – uma tributação monofásica e uniforme em todo o país. Veja a proposta
IPO da PetroRecôncavo. Companhia levantou R$ 1,1 bilhão na bolsa com precificação das ações em R$ 14,75. O valor foi definido abaixo da faixa indicativa inicial de preços, de R$ 15,50 a R$ 19,50. Negociações na B3 começam nesta quarta (5).
— O objetivo é a aquisição de campos de produção. Cerca de 66% dos recursos serão destinados ao pagamento de negócios já firmados com a Petrobras – a empresa comprou os polos Riacho da Forquilha, Remanso e Miranga da Petrobras.
— Outros 24% serão usados em novas aquisições e os valores remanescentes vão fortalecer o caixa.
A PetroRio permanece na disputa pelo campo de Albacora, na Bacia de Campos, colocado à venda pela Petrobras, mas também avalia a compra de outros ativos offshore, afirmou o presidente da companhia, Roberto Monteiro, em conferência com analistas.
— A entrega de ofertas por Albacora está prevista para julho. “Temos uma parceria já firmada com um grupo espanhol – isso é público; hoje teríamos 50%, nós seríamos operadores, e esse grupo teria os outros 50%. Gostamos da ideia, sem dúvida, e estamos abertos a isso”, disse. Reuters.
Petróleo sobe quase 2%. O preço da commodity avançou quase 2% nesta terça (4), após mais estados dos EUA flexibilizarem lockdowns e a União Europeia iniciar a abertura para turistas.
— Os contratos futuros ganharam força pós-fechamento, depois de o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) estimar que os estoques da commodity nos EUA recuaram mais que o esperado, de acordo com operadores. Reuters
— O Brent fechou em alta de US$ 1,32 (+1,95%), a US$ 68,88 o barril. Já o WTI avançou US$ 1,20 (+1,86%), para US$ 65,69 dólares por barril. Na manhã desta quarta (5), Brent e WTI registravam valorização de 1,3%.
Aneel adia editais de leilões de energia A Aneel adiou nessa terça (4/5) a aprovação dos editais dos leilões A-4 e A-5, programados para o dia 11 de junho.
— Os editais seriam aprovados na reunião pública da diretoria da agência, mas foram retirados de pauta a pedido do relator, o diretor Efrain da Cruz. Segundo ele, a área técnica do órgão precisará aprofundar a análise sobre as condições da disputa. Estadão
Leilão da CEA. O BNDES conseguiu destravar o processo de privatização da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), uma das últimas distribuidoras de energia de controle estatal no país, e tem a expectativa de ver um leilão competitivo em junho.
— Iniciado em 2018, o projeto de desestatização da CEA esbarrava numa dívida bilionária de R$ 2,3 bilhões. Mas esse valor foi renegociado com os principais credores da empresa, que chegaram a um acordo para um corte de mais de 50%, reduzindo o valor a R$ 1,1 bilhão.
— Com a questão superada, o BNDES aguarda aprovações do Tribunal de Contas da União (TCU) e espera lançar o edital da CEA ainda em meados deste mês, para que o leilão possa ser realizado na segunda quinzena de junho. Valor
RN prepara atlas solar e eólico. O Rio Grande do Norte começou a instalar equipamentos para análise dos ventos e radiação solar que deverão viabilizar o Atlas Solar e Eólico do estado, previsto para ser lançado no segundo trimestre de 2022.
— O projeto desenvolvido pelo estado com o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis. G1
Preço do carbono bate recorde na Europa. A adoção de políticas ambientais mais rígidas na Europa fez os contratos futuros de carbono bateram recorde no continente, ultrapassando os 50 euros (cerca de R$ 330) por tonelada nessa terça (4/5). epbr
Hidrogênio verde. Equinor, Ørsted, Boskalis e outras sete empresas se juntaram ao projeto de hidrogênio verde do AquaVentus. O consórcio desenvolve um projeto para produzir hidrogênio com 10 GW de energia eólica offshore no Mar do Norte. Produção será destinada ao mercado europeu. epbr
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