Descarbonização na Europa

UE sugere corte de 90% nas emissões até 2040

Meta climática pressiona governos e setor privado em meio a crise energética e risco de retaliação tarifária dos EUA

Edifício-sede da Comissão Europeia, em Bruxelas, Bélgica (Foto Claudio Angelo/Observatório do Clima)
Edifício-sede da Comissão Europeia, em Bruxelas, Bélgica (Foto Claudio Angelo/Observatório do Clima)

A União Europeia (UE) está pressionando pelo estabelecimento de uma nova meta para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), testando a disposição de políticos e do público em todo o bloco para pagar por uma transição abrangente para tecnologias mais limpas em um momento de turbulência econômica.

A Comissão Europeia, braço executivo da UE, propôs legislação que exigiria uma redução de 90% nas emissões até 2040 em relação aos níveis de 1990, deixando de lado preocupações de alguns países do bloco, cujas empresas lidam com a alta dos custos de energia, mercados em queda e a ameaça de uma barreira tarifária dos EUA.

Na semana passada, o presidente da França, Emmanuel Macron, sugeriu que uma decisão sobre o assunto fosse adiada.

As emissões da UE caíram 37% entre 1990 e 2023, em um indício dos enormes investimentos em tecnologia limpa que serão necessários para o bloco atingir a meta de 90%.

Com informações da Dow Jones Newswires.

Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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