Competição por propostas regulatórias para o onshore mobiliza dezenas de candidatos

Karavan O&G e Seacrest Capital compram 27 campos da Petrobras no Espírito Santo. Na imagem: Cavalo-de-pau para exploração onshore (em terra) de petróleo, com sol baixando e céu alaranjado ao fundo (Foto: Divulgação Somoil)
Cavalo-de-pau para exploração onshore de petróleo (Foto: Divulgação Somoil)

Por Comitê Executivo Projeto CARO

Setenta e sete inscritos para concorrerem a prêmios em dinheiro e participar da proposta de uma nova regulação para as operações de exploração e produção de óleo e gás no onshore brasileiro.

Os próximos meses serão de acompanhamento desses candidatos que tem como missão alterar os princípios regulatórios nacionais, dando uma visão mais célere, proporcional e adequada.

O programa CARO – Campo Adequadamente Regulado – começou com candidatos de todas as idades e identidades, e dispostos a contribuir com previsibilidade, proporcionalidade e consistência para o onshore nacional.

O ambiente exploratório terrestre significa possibilidades reais de produzir e distribuir óleo e gás, gerar royalties, empregos, renda, conteúdo local de forma descentralizada atraindo pequenas e médias empresas.

O onshore é regional, e por isso a ABPIP, a ONIP, a ENERGYC, Até o Último Barril a IEE/USP, Seção Bahia-Sergipe da SPE, SENAI CIMATEC, PRH/27 e a FGV Energia uniram esforços nesta iniciativa congregadora e contribuidora (com o apoio institucional da ANP e da ABIMAQ).

Com quase 50% dos candidatos da região Sudeste (seguidos de uma expressiva representatividade de Bahia) e predominantemente na faixa dos 20 aos 30 anos, esses jovens proporão uma regulação para um ambiente onde o modelo de negócios não interessa mais à Petrobras, mas interessa as pequenas e médias empresas.

Engenheiros, estudantes, pesquisadores, funcionários da iniciativa pública e privada abraçaram o desafio de colaborar com o país para transformar recursos em reservas. Para conhecer o potencial disponível para o melhor aproveitamento energético.

Para aproveitar recursos em benefício da sociedade gerando empregos e renda. E caminhar no tenso ambiente regulatório, jurídico e ambiental brasileiro, visando aliviá-lo.

E você que reclama o tempo todo, tem contribuído com o quê?

[sc name=”newsletter” ]