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Preços do Brent atingiram a máxima de três meses durante as negociações desta terça (23), chegando a US$ 43,93 por barril, considerando os contratos com vencimento em agosto. Ontem, Brent fechou em alta de 2,1%, a US$ 43,08 e o WTI valorizou 2,3%, a US$ 40,73.
— Preços ganharam força com forte queda na contagem de sondas onshore na América Norte (Baker Hughes Rig Count), importante indicador da oferta futura de óleo (Investing.com). A Deloitte estima que as baixas contábeis entre produtores do shale americano podem chegar a US$ 300 bilhões este ano (Valor/FT).
— No Brasil, impacto na produção de petróleo da Petrobras foi de 5,4% em maio na comparação com abril. A empresa produziu 2,045 milhões de barris/dia em maio, de acordo com levantamento do Valor em dados da ANP. A queda entre os meses foi de cerca de 115 mil barris/dia.
— No acumulado do ano, contudo, produção em alta: média dos cinco primeiros meses do ano foi de 2,170 milhões de barris/dia, alta de 13,3% em relação a igual período de 2019.
O secretário-geral da OPEP, Mohammad Barkindo, se reuniu com o ministro de Minas e Energia do Brasil, Bento Albuquerque, na segunda (23), como parte de uma série de conversas com grandes produtores que não fazem parte do cartel ou do grupo expandido OPEP+.
— O OPEP+ chegou a um acordo este ano para retirar quase 10 milhões de barris/dia do mercado entre maio e julho, reequilibrando o balanço da oferta e demanda por óleo e abrindo caminho para a recuperação de óleo. Brasil não participa de acordos do tipo.
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Preços dos combustíveis em alta na semana encerrada em 20 de junho (ANP). Gasolina comum tem elevação de 1,92%, quarta semana consecutiva de alta, enquanto etanol hidratado registra alta de 2,68%, comercializado. Óleo diesel S500 tem preço de revenda 0,07% maior na semana.
— O Preço médio de revenda do GLP P-13 apresenta elevação de 0,40%, comercializado a R$ 69,68 por botijão.
A PPSA chegou a um acordo de R$ 76 milhões com a Petrobras referentes à parcela da União na produção do campo de Tartaruga Verde Sudoeste. A PPSA representa os interesses da União em áreas não contratadas e nos contratos de partilha. Reuters
A inadimplência acumulada no setor de distribuição de energia, entre 18 de março e 14 de junho, está em 8,12%, em média. Impacto estimado da covid-19, monitorado pelo MME. Em valores, perdas são de US$ 8,595 bi, sendo R$ 3,404 bi relativos ao aumento da inadimplência.
— “A inadimplência dos últimos 30 dias está em 4,73 % contra a média mensal do primeiro semestre de 2019 de 2,40%. Este foi um comportamento atípico em função dos dias considerados na janela móvel de 30 dias que não deve ser manter à medida que avançarmos no mês de junho”, informa o MME.
— A diretoria da Aneel discute hoje a regulamentação da Conta-Covid. Proposta foi alterada em relação ao que foi posto na semana passada para superar a divergência sobre o lançamento de ativos (previsão de reequilíbrio econômico) no balanço das distribuidoras – Aneel não está antecipando a revisão das receitas, como queriam as empresas.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, divulgará nas próximas semanas os planos do governo para a reforma tributária.
— “Tecnicamente falando, a gente está trabalhando em outros elementos que não envolvem CPMF, inclusive na tributação dos dividendos”, afirmou a assessora especial do Ministério da Economia para o tema, Vanessa Canado, durante transmissão do Congresso em Foco. Reuters
— Rodrigo Maia (DEM/RJ) acredita que é possível chegar a um texto para votação na Câmara em agosto. Projeto é discutido na Câmara e Senado. Chegando a uma proposta única, vai tramitar por meio de uma PEC.
Após nove meses do derramamento de petróleo que atingiu o litoral do Nordeste e parte do Sudeste, pequenos fragmentos de óleo foram encontrados neste fim de semana em três praias de Pernambuco e duas de Alagoas. Folha
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