A alta de 16,8% na energia elétrica residencial exerceu a maior pressão individual sobre a inflação de fevereiro, uma contribuição de 0,56% para a taxa de 1,31 ponto porcentual registrada no mês pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Figuraram ainda no ranking de principais pressões sobre o IPCA de fevereiro a gasolina (0,14%), o ensino fundamental (0,12%), o ensino superior (0,07%), o café moído (0,06%), aluguel residencial (0,05%), ovo de galinha (0,04%), ônibus urbano (0,03%), condomínio (0,03%) e ensino médio (0,03%).
Na direção oposta, o principal alívio partiu da passagem aérea, com queda de 20,46 pontos porcentuais e influência de -0,16%.
Houve contribuição negativa também de cinema, teatro e concertos (-0,03 ponto porcentual).