Inflação

Energia elétrica foi a maior pressão individual sobre o IPCA de fevereiro

Segundo o IBGE, tarifas residenciais foram o principal fator de impacto no IPCA, com contribuição de 0,56 ponto percentual. Gasolina e educação também pesaram no índice

Diretoria da Aneel autoriza que distribuidoras simulem negociações do mercado livre de energia junto aos clientes regulados. Na imagem: Mulher segurando conta de luz da Energisa (Foto Divulgação)
Conta de luz da Energisa (Foto Divulgação)

A alta de 16,8% na energia elétrica residencial exerceu a maior pressão individual sobre a inflação de fevereiro, uma contribuição de 0,56% para a taxa de 1,31 ponto porcentual registrada no mês pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Figuraram ainda no ranking de principais pressões sobre o IPCA de fevereiro a gasolina (0,14%), o ensino fundamental (0,12%), o ensino superior (0,07%), o café moído (0,06%), aluguel residencial (0,05%), ovo de galinha (0,04%), ônibus urbano (0,03%), condomínio (0,03%) e ensino médio (0,03%).

Na direção oposta, o principal alívio partiu da passagem aérea, com queda de 20,46  pontos porcentuais e influência de -0,16%.

Houve contribuição negativa também de cinema, teatro e concertos (-0,03 ponto porcentual).

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