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- Arábia Saudita derruba preço do petróleo
- Cade de olho na Refinaria de Mataripe
- Volkswagen testa bateria sólida com sucesso
- França planeja 14 novas usinas nucleares
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A cotação do petróleo caiu mais de 3% nesta segunda-feira (8/1) após a Arábia Saudita reduzir o preço de seu principal produto para o nível mais baixo em 27 meses.
– A Saudi Aramco cortou em US$ 2 por barril o preço do “Arab Light” para envio aos mercados da Ásia, Europa e Estados Unidos em fevereiro.
- Os sauditas estão preocupados com a concorrência de outros produtores e a possibilidade de sua oferta exceder a demanda com os valores mais altos.
– Também contribui para a queda a incerteza sobre o impacto do corte de 2,2 milhões de barris por dia na produção da Opep, que estaria sendo compensado pelos estoques globais e a menor demanda das refinarias da Ásia.
- Todo esse contexto contrabalançou as preocupações com a oferta geradas pela escalada da tensão geopolítica no Oriente Médio.
- Como resultado, o Brent fechou em queda de 3,4%, a US$ 76,12 o barril, enquanto o WTI baixou 4,1%, para US$ 70,77 por barril.
Diesel sobe com imposto. O preço do diesel voltou a subir após oito semanas de queda nos postos brasileiros, com a retomada da cobrança de impostos federais.
– Na última semana, o diesel S-10 foi vendido, em média, a R$ 5,97 por litro, segundo a ANP.
- A alta, de R$ 0,03 por litro, é a primeira desde o início de novembro. Neste período, a Petrobras promoveu dois cortes no preço de venda do combustível em suas refinarias.
Cade mira Refinaria de Mataripe. O conselheiro do Cade Gustavo Augusto avocou – ou seja, puxou para si – o inquérito sobre suposta discriminação de preços de gasolina e diesel produzidos na refinaria de Mataripe, da Acelen.
– Segundo a denúncia, a empresa estaria vendendo mais barato para distribuidoras de fora da Bahia, onde não há concorrência.
- A informação foi divulgada na semana passada pelo político epbr, serviço premium da agência epbr (teste grátis por 7 dias).
Bateria sólida avança. A PowerCo, empresa de fabricação de baterias para veículos elétricos da Volkswagen, concluiu com sucesso o primeiro teste de resistência da célula de estado sólido.
– Desenvolvida pela norte-americana QuantumScape, a célula de lítio-metal sólido ultrapassou os requisitos e completou mais de 1.000 ciclos de carga mantendo mais de 95% de sua capacidade.
- Segundo a companhia, para um carro elétrico com autonomia de 500 a 600 km, isso corresponde a mais de meio milhão de quilômetros.
– A bateria sólida é considera o próximo grande salto de desenvolvimento da tecnologia e promete maior duração, carga mais rápida e mais segurança por até metade do preço.
Eletrobras na arbitragem. A empresa informou que aderiu ao processo arbitral relacionado à ação direta de inconstitucionalidade (Adin) impetrada no Supremo Tribunal Federal (STF) no qual o governo federal pede aumento do poder de voto da União.
– O ministro Nunes Marques encaminhou o caso para a Câmara de Conciliação e Arbitragem em dezembro.
- Segundo a companhia, sua decisão representa uma “tentativa de conciliação e solução consensual e amigável entre as partes”.
França planeja 14 nucleares. O governo francês vai propor a construção de oito novas usinas nucleares, com 13 GW de capacidade, além das seis que já estavam previstas, disse a ministra da Transição Energética francesa, Agnes Pannier-Runacher, em entrevista.
– O objetivo, segundo ela, é reduzir de 60% para 40% a participação dos combustíveis fósseis na matriz até 2035.
Vestas fecha com Aeris. A Vestas prorrogou seu contrato com a Aeris para o fornecimento de pás eólicas até o final de 2028.
– O novo acordo prevê o aumento do potencial de pedidos de equipamentos para até 8,8 GW — o que, se confirmado, poderá resultar crescimento das receitas de até R$ 7,6 bilhões.
- A Aeris já entregou pás eólicas que resultaram em mais de 8,5 GW de capacidade desde 2015 para a Vestas, tanto para o mercado doméstico quanto para exportação.
R$ 56 bilhões para transmissão. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) projeta investimentos de R$ 56,2 bilhões em novas linhas de transmissão e subestações até 2030.
– R$ 24,7 bilhões serão investimentos em ativos que devem ser negociados nos dois leilões de linhas de transmissão previstos para este ano.
- A extensão total dos projetos abordados até o fim da década pelos estudos da EPE é de 14,6 mil km.
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